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Mostrando postagens de 2020

ROKU VS FIRE STICK: EMPATE TÉCNICO APERTADO

     Apesar de a maioria dos aparelhos de TVs vendidos hoje em dia virem com o recurso ‘smart’ (isto é, trazem embutido aplicativos diversos), com o tempo, os aplicativos ficam defasados e as TVs param de atualizar seus sistemas operacionais. E, trocar de aparelho, se for só por isso, pode sair muito caro.   Então, é nestas horas que ter um stick de streaming ajuda bastante. São aparelhinhos que trazem embutidos uma quantidade enorme de aplicativos diversos, que podem ser conectados em qualquer modelo de TV - contanto que estas tenham inputs HDMI e USB - e que são atualizados constantemente. Os mais populares disponíveis no Brasil são o Fire TV Stick, da Amazon, e o Roku Express, da Roku. Ha também no mercado o MI Stick, da Xiaomi (o mais caro), além do novo modelo do Google Chromecast. Estes dois últimos, usam o sistema Android TV, que dá acesso a Play Store (ou seja: mais variedade de apps,como o Kodi ). E, usam o Google assistente para comandos de voz.      Estes devices, trazem e

THE COTTON CLUB ENCORE: ALL THAT JAZZ!

  Enquanto todos estão falando da nova versão para ‘O Poderoso Chefão, parte III’ (que, agora, se chama ‘Mario Puzo´s the Godfather, coda: the death of Michael Corleone’), que foi relançado nos cinemas na semana passada (trazendo uma nova edição, com e início e finais diferentes) e vai sair em VOD estes dias, descobri, lendo uma entrevista do diretor Francis Ford Coppola, no 'Vulture', que, ano passado, ele também deu uma nova chance para o seu misto de musical e filme de gangster ‘The Cotton Club’ (1984), que, na época de seu lançamento, teve problemas de distribuição e edição. E flopou.   Richard Gere e Diane Lane: rola química boa entre os dois     O resultado, foi um filme mal ajambrado (muitos personagens e tramas, que não se complementavam a contento), que acabou por se tornar fracasso de bilheteria (custou $50 milhões, O QUE, NA ÉPOCA, ERA UM BOCADO, e não retornou nem a metade disso, internacionalmente), e do qual quase ninguém se lembra mais. Até porque, nos cinemas,

FREAKY: SANGRENTO E DIVERTIDO ***

     Criar algo minimamente original na senda do terror adolescente, hoje em dia, é tarefa árdua. Mas, o diretor Christopher Landon, do ótimo ‘A morte te dá parabéns’ (‘Happy death day’, 2017, que teve uma continuação caça-níqueis, feita a toque de caixa, dispensável), conseguiu, mais uma vez, com este ‘Freaky – no corpo de um assassino’ (‘Freaky’, 2020), que chega esta semana aos cinemas brasileiros, após fazer um sucesso bastante razoável (para estes tempos de pandemia) nos cinemas americanos.      A trama se inspira, diretamente, numa comédia Disney de 1976 (com a jovem Jodie Foster), que já foi refilmada, em 2003 (com a barraqueira Lindsay Lohan), ‘Sexta-feira muito louca’ (‘Freaky Friday’), no qual uma filha rebelde trocava de corpo com a mãe careta. Agora, é uma adolescente com baixa auto-estima (Kathryn Newton) que troca de corpo com um assassino em série (Vince Vaughan) após ser esfaqueada com um antigo artefato usado em rituais Azteca (numa onda meio Chucky). Mas, ela terá

BILL & TED: 30 ANOS DEPOIS!

     Acabou de ser lançado nos cinemas brasileiros, que estão reabrindo aos poucos, mais um filme da dupla Bill & Ted (nos EUA, por causa da pandemia, foi lançado nos drive-ins e saiu direto para VOD). O novo filme se chama ‘Bill & Ted: face the music’, cujo título em português é: ‘Bill & Ted: encare a música’. Curiosamente, o primeiro filme, ‘Bill & Ted´s excellent adventure’ (1989), só saiu aqui em VHS, como ‘Uma aventura fantástica’. Já a sua continuação, ‘Bill & Ted´s bogus journey’ (1991), passou nos cinemas daqui, como ‘Dois loucos no tempo’.    Mas, quem são Bill & Ted? Dois roqueiros de San Dimas, na California, que viajam no tempo, através de uma cabine telefônica (numa clara citação ao meio de transporte de Dr. Who). Bill, é feito por Alex Winter (hoje, diretor de clips e comerciais); e Ted, por Keanu Reeves, que dispensa apresentações, vide John Wick. Meio irmãos astrais e precursores de Beavis & Butt-head e Wayne & Garth (de ‘Wayne´s world’

Borat2: a segunda vez é previsível

  Quatorze anos depois de ‘Borat: o segundo melhor repórter do glorioso país Cazaquistão viaja à América’ (“Borat: cultural learnings of America for make benefit of glorious nation of Kazakhstan’, 2006), uma das melhores comédias gonzo do cinema -- feita em tom documental, como se fosse verdade --, chega a (in)esperada sequência ‘Borat: subsequent movie film’ (título encurtado). Inesperada porque, o filme foi todo rodado em segredo, sem que ninguém soubesse que ele estava sendo feito. E só anunciado semanas antes de ser lançado, pelo serviço de streaming Amazon Prime Video.      E, foi feito em segredo porque, hoje em dia, quase todo mundo sabe/conhece quem é Borat (interpretado pelo humorista inglês Sacha Baron Cohen), criado para um dos segmentos do programa ‘Da Ali G show’ (um fake rapper feito por Cohen), exibido no HBO. Justamente pelo sucesso alcançado pelo primeiro filme (dirigido por Larry Charles, produtor de “Seinfeld” e roteirista de “Curb your enthusiasm’), que faturou

TENET: AÇÃO EM REVERSO ***

  Tempo é o elemento que move, basicamente, a filmografia do inglês Christopher Nolan. É assim desde ‘Amnésia’ (‘Memento’, 2000), o filme que lhe deu projeção internacional. E a equação espaço/tempo (e realidades paralelas), permeia filmes do diretor, como ‘A origem’ (‘Inception’, 2010), ‘Interstellar’ (2014) e ‘Dunkirk’ (2017). Este último, apesar de ser um drama de guerra/histórico -- sem elementos sci-fi, como nos demais --, se passava em cinco momentos, simultaneamente (e, o ‘reloginho’ da trilha-sonora, servia como metrônomo da ação).     Agora, com ‘Tenet’ (cujo título em si, já é um palíndromo), ele estende mais essa percepção tempo/espaço/realidade paralela, numa trama que se move para a frente. Mas, em dado momento, passa a acontecer em paralelo, do fim para o começo. Inclusive, é na metade do filme que ele se inverte de vez. Com isso, temos cenas de ação originais. Como lutas, cujos golpes são dados em reverso. E perseguições automobilísticas também feitas assim. As mais fa

DUAS MULHERES À FRENTE DE SEU TEMPO

Nos últimos anos, tornou-se comum abordar um determinado personagem histórico, a partir de sua juventude. Na maioria das vezes, é puro exercício de imaginação e estilo. Duas boas minisséries recentes, que fazem uso disso, são ‘Dickinson’ (AppleTV+) e ‘The Great’ (Hulu/StarzPlay). ‘The Great’ é uma produção divertida e ágil, que cobre os primeiros anos da jovem da Prússia (atual Polônia), que viria a ser conhecida como Catharina, a Grande, quando chegou à Rússia, prometida para desposar o imperador Pedro III, como era comum, então. Já 'Dickinson', é mais romântica.   Estrelado por Elle Fanning (que está muito bem no papel) e Nicholas Hoult (excelente como Pedro, espécie de playboy sem-noção), o drama satírico ‘ The Great’, a o longo de 10 episódios, narra de forma cômica — e com muitas liberdades históricas — a ascensão de Catharina, a Grande, ao trono da Rússia. E suas tentativas de passar a perna no marido para assumir a coroa e governar o país. Vale lembrar que

DO TELÃO PARA A TELINHA

Hoje em dia, existem tantas plataformas para lançar material audiovisual que, às vezes, faltam ideias. Assim como no cinema, as sequencias e prequels servem para preencher as janelas, os serviços de streaming também precisam de material para encher seus catálogos. Por isso, filmes, tem virado séries.   É o que rolou com dois cult movies recentes: ‘Snowpiercer’ (‘Expresso do amanhã’, 2013), de Bong Joon-Ho (do aclamado e premiado ‘Parasita’); e ‘What we do in the shadows’ (‘O que fazemos nas sombras’, 2014), produção neozelandesa que revelou o diretor Taika Watiti (de ‘Thor: Ragnarok’) e Jemaine Clement (da dupla de músicos-humoristas Flight of The Conchords).    ‘Expresso do amanhã’ é um filme magnífico, que, por conta de problemas de distribuição, não foi bem lançado, e demorou a chegar a outros países (aqui, quase dois anos depois, e só nas salas ‘de arte’). Baseado em graphic novel francesa, ‘Le Transperceneige’), mostra um planeta Terra congelado (após uma experiencia

SPACE FORCE: A NOVA CORRIDA ESPACIAL É APENAS OK

   Uma das novas produções originais da Netflix é a série ‘Star Force’, que entra no serviço de streaming nesta sexta-feira, 29 de maio. Estrelada por Steve Carell (que é um dos co-criadores, junto com Greg Daniels), a série se passa numa base militar secreta, no Colorado (EUA), onde está sendo preparada uma nova missão lunar. No que será o primeiro passo em direção a Marte. Na verdade, a Força Espacial será um novo braço das Forças Armadas americanas. Aliás, por coincidência, os EUA acabaram de anunciar, na vida real, um projeto parecidíssimo com isso.    Apesar de Carell e Daniels terem sido também parceiros na versão americana da série inglesa ‘The office’ (criada originalmente por Ricky Gervais, de ‘After life’), Carell fez questão de dizer que ‘Space Force’ não é uma versão espacial de ‘The office’. E, não é mesmo. Tive acesso aos seis primeiros episódios, e posso garantir isso. Agora, seguimos os passos do ambicioso general Mark Naird (Carell), que quer triunfar, a to

NUM CINEMA LONGE DE VC

    Por conta da pandemia, rolou uma tremenda   mudança no calendário de lançamento dos blockbusters do verão americano, muitos deles, programados com até dois anos de antecedência. Mas, e os filmes medianos? Com estes, está acontecendo aquilo que ocorria na época do VHS: estão indo direto pra vídeo.     Mas, como os tempos são outros, hoje em dia não há mais VHS, e o DVD/BD está quase em extinção, isso significa ir direto para o VOD (vídeo on demand).        Vários deles, já seguiram esse caminho. Como a última animação Disney/Pixar, ‘Dois irmãos: uma jornada fantástica’ (‘Onward’), que já está disponível no Brasil através do serviço de streaming Prime Vídeo, da Amazon, depois de carreira abreviada nos cinemas. Já ‘Trolls 2’ (‘Trolls World Tour’), nem chegou nas salas, já foi direto para o VOD, nos EUA. O que provocou certa revolta em exibidores americanos, que prometeram boicotar os próximos lançamentos da Universal quando os cinemas reabrirem (duvido). No entanto, ‘Troll

STANARD E A 'PAREDE VOODOO'

   Uma das bandas ‘oitentistas’ mais bacanas, que poucos tomaram conhecimento (jamais teve disco lançado oficialmente no Brasil), foi a americana Wall of Voodoo. Capitaneada pelo genial Stanard ‘Stan’ Ridgway (um dos letristas mais interessantes daquela geração) ela teve um breve momento de fama, quando estourou a música “Mexican Radio” (de seu segundo álbum, “Call of The West”), que teve boa rotação na MTV e vendeu muito. Mas, acabou sendo um caso de one hit wonder. E, Stan e a banda, voltaram para o undergroud rapidinho. Na verdade, depois disso, rolou um racha e, Stan, foi trilhar caminho solo, enquanto o que restou da banda tentou manter o curso.    Não conseguiram. Porque, a alma do Wall of Voodoo era Stan. Ele começou a banda (na verdade, era apenas ele, sua harmônica e um monte de traquitanas eletrônicas), no fim dos anos 70, como um projeto de seu estúdio Acme Soundtracks, criado especialmente para fazer trilhas sonoras para terceiros (filmes, anúncios etc

O CHATO QUE TORNA O MUNDO MENOS CHATO

    Há 20 anos, o HBO estreava uma série inusitada, ‘Curb your enthusiasm’ (‘segure a onda’). Era uma espécie de meta reality show, no qual acompanhávamos o dia a dia de um coroa rabugento, Larry David (como ele mesmo), em suas andanças por Los Angeles (cafés, restaurantes, campos de golf etc) e pelas casas de amigos famosos de Hollywood (alguns também como eles mesmos; outras vezes, fazendo personagens. a lista de convidados famosos é imensa). O detalhe é que, Larry, é ninguém menos do que um dos co-criadores de ‘Seinfeld’, aquela série sobre nada, que fez o maior sucesso nos anos 90, e virou cult.    O que fez de 'curb' um sucesso -- que perdura por duas décadas --, é que, Larry nunca escondeu que é um ferrenho guerreiro contra o politicamente correto e contra agendas ideológicas idiotas. Ele, como judeu, p ex, está pouco se lixando se assoviar Wagner (tido como anti-semita, mesmo tendo morrido antes da chegada de Hitler) vai incomodar. Ou se podemos usar o ba

OI, VEY! HUNTERS É TOV!

 Assinei o serviço de streaming Prime Video, da Amazon, por causa de 'The Boys' (e, pela ótima promoção do valor anual de inauguração, apenas $80, à vista). Mas, se fosse hoje, o faria por 'Hunters'. Desde 21 de fevereiro, estou grudado na nova série original Amazon. Ela marca a estreia de Al Pacino na TV. Na verdade, Pacino estreou numa série policial para TV, “N.Y.P.D”, em 1968. Mas, num papel pequeno e num único episódio. Agora, ele é o ator principal.  E, chamar “Hunters” simplesmente de ‘série de TV’ é reduzir bastante as qualidades da atração, já que a TV, hoje em dia, está tão boa - ou melhor - do que o cinema. Exemplos não faltam.  O piloto de 'Hunters', por exemplo, é um sensacional filme de 90 minutos, que não apenas vende muito bem a ideia, como deixa gosto de quero (muito) mais, com um bom gancho para sequência (são 10 episódios).  A trama, acompanha um grupo de caçadores de nazistas em Nova York, em 1977 (usando fatos que realm

NOVO HOMEM INVISÍVEL, TORNA VISÍVEL UM PROBLEMA

    Recentemente, a Universal Pictures falhou, fragorosamente, ao tentar fazer de sua linha de Universal Monsters (Dracula, Lobisomen, A Múmia, O Homem Invisível etc) uma série de sucesso, na linha de outras, como a dos quadrinhos Marvel e DC, as diversas marcas de êxito da Disney (Star Wars, Pixar) e tantas mais, que vem dominando as bilheterias de cinema nos últimos tempos. O começo foi discreto, com um filme OK, que contava as origens da Drácula (‘Dracula untold’/’Drácula: a história nunca contada’, 2014). Depois, cheia de pompa, com direito a criação oficial do Dark Universe, veio ‘A múmia’ (2017), que naufragou. O problema? Parecia mais um filme ‘Missão: impossível’, com Tom Cruise e tudo, fazendo suas acrobacias. Não é tão ruim. Mas, Cruise, neste caso, mais atrapalhava do que ajudava. Má escolha.    Agora, sem grandes nomes no elenco, e mais discreto, chega o novo ‘O Homem Invisível’ (que, no Dark Universe, seria feito por Johnny Depp), de Leigh Whannell, o a

O PRIMEIRO (E ÚNICO) ZÉ DO CAIXÃO. R.I.P.

   Praticamente, conheço, e tenho (tinha) medo de Zé do Caixão, desde criancinha. Meu pai, via os filmes dele e me falava da figura, pra assustar (tipo, se você não fizer tal coisa, zé do caixão vem te pegar à meia-noite). Mesmo sem poder ver os filmes, morria de medo só de ouvir a música dele. Na época, virada dos 60s pros 70s, Zé do Caixão, mais do que um nome cinematográfico, já era uma espécie de lenda folclórica, bicho papão brazuca. Eu não sabia, então, que ele realmente existia como pessoa. Só nos anos 80, a partir de cartazetes de cinema nos jornais, vi que ele existia de verdade. E era um ator. O meu primeiro filme dele (que, na época, não assisti, sonhava apenas vendo o cartaz) foi 'A estranha hospedaria dos prazeres'. sim, era um terror meio erótico. depois de seus primeiros filmes em p-b, assustadores, Zé teve de se virar como pode para não sair do mercado.      Pulo no tempo e, estamos nos 90s, e uma festa de terror, na extinta Dr. Smith (Botafogo), promete

ABRAM OS OLHOS PARA O CINEMA COREANO!

   Com a vitória de ‘Parasita’, nas principais categorias do Oscar 2020 (filme, diretor, roteiro original), o moderno cinema sul-coreano, entrou no mapa-múndi, de vez. Porque, filmes bons, estão produzindo há mais de década. Basta lembrar de ‘Oldboy’ (2003), de Chan-Wook Park, um dos mais complexos e perturbadores filmes de vingança de todos os tempos. Hollywood refilmou, com direção de Spike Lee, e foi uma tragédia. Ruim demais. Não tiveram a coragem de ir tão a fundo quanto o original. Então, pra quê?    Desde então, quase todo ano, um excelente filme sul-coreano chega às telas dos cinemas daqui, ainda que atrasado. No Brasil, sempre relegados a salas alternativas, com público pequeno (será porque coreanos? Nos EUA, é a preguiça de ler legendas). Como aconteceu com ‘O hospedeiro’ (2006), de Bong Joon Ho (diretor do aclamado ‘Parasita’), que foi lançado no circuito de arte. E ficou só nele.    Assim como aconteceu com o maior e mais ambicioso filme de Ho, até aqu

SEXO, DROGAS E MÚSICA CLÁSSICA

Nos dias atuais, todo mundo só quer ver o que acabou de sair e o que está hypado nas redes. Às vezes, deixamos passar coisas boas, porque não estão nos trendings. É o caso de “Mozart in the Jungle”, ótima série do Amazon Prime Video. A produção é de 2014 e foi encerrada em 2018, após quatro temporadas (pena). Na primeira, ganhou dois Globos de Ouro. Um, na categoria ‘melhor série comédia ou musical’. E outro, para o protagonista, Gael Garcia Bernal. Como, na época, a Amazon ainda não tinha entrando com o seu serviço de streaming no Brasil (mal tem um ano aqui), nem tomamos conhecimento.    Então, está na hora de descobrir essa excelente surpresa, que tem entre os seus criadores os primos Jason Schwartzman e Roman Coppola, da nova geração de Hollywood. Eles já andaram fazendo muitas coisas boas nos últimos anos, aliados a Sofia Coppola (irmã de Roman, ambos filhos do mestre Francis Ford Coppola) ou ao criativo Wes Anderson. Essa turma escreve, produz, atua, dirige, tudo junt