Nos últimos anos, tornou-se comum abordar um determinado
personagem histórico, a partir de sua juventude. Na maioria das vezes, é puro
exercício de imaginação e estilo. Duas boas minisséries recentes, que fazem uso
disso, são ‘Dickinson’ (AppleTV+) e ‘The Great’ (Hulu/StarzPlay). ‘The Great’ é uma produção divertida e ágil, que cobre os
primeiros anos da jovem da Prússia (atual Polônia), que viria a ser conhecida
como Catharina, a Grande, quando chegou à Rússia, prometida para desposar o
imperador Pedro III, como era comum, então. Já 'Dickinson', é mais romântica.
Estrelado por
Elle Fanning (que está muito bem no papel) e Nicholas Hoult (excelente como
Pedro, espécie de playboy sem-noção), o drama satírico ‘The
Great’, ao longo de 10 episódios, narra de forma cômica — e com muitas
liberdades históricas — a ascensão de Catharina, a Grande, ao trono da Rússia.
E suas tentativas de passar a perna no marido para assumir a coroa e governar o
país. Vale lembrar que, recentemente, a HBO exibiu aqui ‘Catharina, a Grande’,
com a mesma personagem - mais velha -, interpretada por Helen
Mirren. Este, ainda pode ser visto através do HBO GO.
‘The Great’ foi
criada por Tony McNamara, roteirista indicado ao Oscar por “A Favorita” (e,
quem assistir, notará as semelhanças na pegada sacana). Ela conta, com muitas
liberdades, como Catharina foi de forasteira (e subestimada, por ser uma
mulher culta) à mais longa governante feminina na história da
Rússia. Os episódios são divertidos (e algo amorais) e nada cronológicos. Não
adianta reclamar que não leu aquilo nos livros de História. É tudo apresentado com
muito humor, sem aquele clima solene e afetado, das produções da BBC.
Outra série atual, que mostra uma personalidade em seus
anos de formação, é ‘Dickinson’, da AppleTV+. Estrelada pela excelente Hailee
Steinfeld (como Emily Dickinson), esta, também toma liberdades, e nos mostra a
juventude da poetisa americana, do Século 17, falando com uma adolescente dos
tempos atuais (inclusive, com uma trilha sonora contemporânea, que inclui até
Billie Eilish!). Dickinson não queria ser a mocinha prendada feita para casar.
Ela vive experiencias homossexuais e tem a noção de que é uma pessoa que nasceu
na época errada. Na realidade, Dickinson teve poucos poemas publicados em vida
(sob pseudônimo). Seu talento, só foi reconhecido depois de sua morte. Desde então, seus livros nunca sairam de
catálogo.
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