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Mostrando postagens de abril, 2011

MY XING-A-LING

Em tempos em que os smartphones deixam voce rastreavel pelas companhias que os vendem (o que foi revelado na semana passada e admitido por apple, sony e google), nada como ter um generico que nao faz parte dessas empresas e traz mais recursos por preço menor. Porisso que, enqnto nao troco meu cell oficial (estou com um LG com windows mobile ha dois anos) catei um xing ling no camelódromo por 100 contos. Pq? se perder, no prob. Ele tem um look que imita blackberry e vem com sintonizador de tv, de fm dois chips, duas cameras, duas baterias e faz o básico (liga, passa torpedo, entra na internet por wap ou html). Versátil, não? Ele se chama Q5, apenas (várias marcas china o vendem sob diferentes aspectos) e destaca-se por ter falantes externos muito poderosos. a parada toca realmente alto como nenhum outro. a primeira vez que liguei o som sem os fones até tomei um susto. por isso esse visu na parte de trás, com uma guitarra e estilo de caixa de som. No geral, funciona bem. mas se vc vai ve

MY XING-A-LING

Em tempos em que os smartphones deixam voce rastreavel pelas companhias que os vendem (o que foi revelado na semana passada e admitido por apple, sony e google), nada como ter um generico que nao faz parte dessas empresas e traz mais recursos por preço menor. Porisso que, enqnto nao troco meu cell oficial (estou com um LG com windows mobile ha dois anos) catei um xing ling no camelódromo por 100 contos. Pq? se perder, no prob. Ele tem um look que imita blackberry e vem com sintonizador de tv, de fm dois chips, duas cameras, duas baterias e faz o básico (liga, passa torpedo, entra na internet por wap ou html). Versátil, não? Ele se chama Q5, apenas (várias marcas china o vendem sob diferentes aspectos) e destaca-se por ter falantes externos muito poderosos. a parada toca realmente alto como nenhum outro. a primeira vez que liguei o som sem os fones até tomei um susto. por isso esse visu na parte de trás, com uma guitarra e estilo de caixa de som. No geral, funciona bem. mas se vc vai ve

I SHOULD BE SO LÓKI

Está aberta a temporada de filmes de super-heróis do ano com "Thor", que estreia nesta sexta (29/abril) aqui, e só uma semana depois nos EUA. Depois dele, teremos filmes com Lanterna Verde, Capitão América e o esperado dos Vingadores, entre outros. Então, fica a pergunta: conseguirá o deus do trovão segurar a onda dos filmes que o seguirão? A resposta é: sim. Embora a projeção e som do Cinemark Botafogo, onde rolou a cabine, tenha tudo para derrubar o filme (evitem ver lá), ele sai-se bem. O diretor inglês Kenneth Brannagh se ateve mais ao lado da mitologia nórdica (que carrega muito do que Shakespeare depois escreveria a partir dos nobres ingleses e europeus), e passa mais tempo em Asgard; e, com Anthony Hopkins como Odin (e enfim livre de seus tiques de Lecter), constroi um bom filme em cima das lendas, dando-lhe um leve toque de ciência-ficção, tratando Thor quase como um E.T. Pega um pouco o fato do cast ser americano e pouco europeu (e até o guardião ficou negro, por cau

I SHOULD BE SO LÓKI

Está aberta a temporada de filmes de super-heróis do ano com "Thor", que estreia nesta sexta (29/abril) aqui, e só uma semana depois nos EUA. Depois dele, teremos filmes com Lanterna Verde, Capitão América e o esperado dos Vingadores, entre outros. Então, fica a pergunta: conseguirá o deus do trovão segurar a onda dos filmes que o seguirão? A resposta é: sim. Embora a projeção e som do Cinemark Botafogo, onde rolou a cabine, tenha tudo para derrubar o filme (evitem ver lá), ele sai-se bem. O diretor inglês Kenneth Brannagh se ateve mais ao lado da mitologia nórdica (que carrega muito do que Shakespeare depois escreveria a partir dos nobres ingleses e europeus), e passa mais tempo em Asgard; e, com Anthony Hopkins como Odin (e enfim livre de seus tiques de Lecter), constroi um bom filme em cima das lendas, dando-lhe um leve toque de ciência-ficção, tratando Thor quase como um E.T. Pega um pouco o fato do cast ser americano e pouco europeu (e até o guardião ficou negro, por cau

ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ

Nunca tive paciência para ler os grandes livros de fantasia medieval. Quando adolescente, pulei "O senhor dos anéis" e esperei anos pela satisfatória trilogia de Peter Jackson, depois de um longa em desenho incompleto do Ralph Bakshi. Mas gosto do tema/clima. Um de meus desejos ainda não realizados é ir até as highlands e ficar no meio daquela névoa nas paisagens inclinadas. Nunca tinha ouvido falar nos livros "A game of thrones", do George R.R. Martin (o unico George Martin que conheço é aquele óbvio) até que bati os olhos no primeiro episódio da adaptação de seu livro para a nova série da HBO, "Game of thrones", que estreou nos EUA na semana passada e chega aqui na próxima semana. A partir do episódio piloto da série (e sem nunca ter lido uma linha dos livros), já dá para ver que vem coisa muito boa por aí, nessa saga sobre sete reinos que são comandados por um único trono. Tanto que, após a exibição nos EUA, a série já teve a sua próxima temporada gara

ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ

Nunca tive paciência para ler os grandes livros de fantasia medieval. Quando adolescente, pulei "O senhor dos anéis" e esperei anos pela satisfatória trilogia de Peter Jackson, depois de um longa em desenho incompleto do Ralph Bakshi. Mas gosto do tema/clima. Um de meus desejos ainda não realizados é ir até as highlands e ficar no meio daquela névoa nas paisagens inclinadas. Nunca tinha ouvido falar nos livros "A game of thrones", do George R.R. Martin (o unico George Martin que conheço é aquele óbvio) até que bati os olhos no primeiro episódio da adaptação de seu livro para a nova série da HBO, "Game of thrones", que estreou nos EUA na semana passada e chega aqui na próxima semana. A partir do episódio piloto da série (e sem nunca ter lido uma linha dos livros), já dá para ver que vem coisa muito boa por aí, nessa saga sobre sete reinos que são comandados por um único trono. Tanto que, após a exibição nos EUA, a série já teve a sua próxima temporada gara

VC TEM MEDO DE FANTASMAS?

Cético sou desde criancinha. Porisso, nunca acreditei em fantasmas, vida apos a morte, santos e coisa e talz. Com o tempo, passei a gostar de filmes de terror e sobrenatural, talvez pra ver ate onde isso vai. Ou seja, nunca tive medo de fantasmas, nem de holy ghosts. Mas alguns filmes tocam no tema e quase te fazem recapitular. Um deles foi 'Poltergeist'. Depois, raros foram os filmes de fantasmas legais, que não apelassem só para os efeitos especiais e trilha climática. Porisso, curti o simpatico e barato (estimados US$ 1, 5 mi, ja faturou 35mi só nos EUA em duas semanas) 'Insidious' (aqui, 'Sobrenatural'), da dupla que criou o 'Saw/jogos mortais' original, James Wan e Leigh Whannell, que estreia nesta sexta-feira. A dupla conseguiu fazer um eficiente filme de terror com censura pg-13 nos eua e sem atores conhecidos. Tipo, nao tem nenhuma cena muito escabrosa, mas dá aquele medinho básico. No começo, parece q vai ser mais um tipico filme de casa mal ass

VC TEM MEDO DE FANTASMAS?

Cético sou desde criancinha. Porisso, nunca acreditei em fantasmas, vida apos a morte, santos e coisa e talz. Com o tempo, passei a gostar de filmes de terror e sobrenatural, talvez pra ver ate onde isso vai. Ou seja, nunca tive medo de fantasmas, nem de holy ghosts. Mas alguns filmes tocam no tema e quase te fazem recapitular. Um deles foi 'Poltergeist'. Depois, raros foram os filmes de fantasmas legais, que não apelassem só para os efeitos especiais e trilha climática. Porisso, curti o simpatico e barato (estimados US$ 1, 5 mi, ja faturou 35mi só nos EUA em duas semanas) 'Insidious' (aqui, 'Sobrenatural'), da dupla que criou o 'Saw/jogos mortais' original, James Wan e Leigh Whannell, que estreia nesta sexta-feira. A dupla conseguiu fazer um eficiente filme de terror com censura pg-13 nos eua e sem atores conhecidos. Tipo, nao tem nenhuma cena muito escabrosa, mas dá aquele medinho básico. No começo, parece q vai ser mais um tipico filme de casa mal ass

MISFITS TOCOU O TERROR NO CIRCO

Finalmente o Rio viu um show do Misfits, que já havia estado em SP duas vzs nos últimos anos. E no lugar certo, o Circo Voador, que estava lotado num domingo a noite, com mais da metade do publico à carater, com camisetas com o logo ou a caveira da banda. Contemporâneos dos Ramones (punk 77), o Misfits faz punk rock hey ho let´s go (músicas rapidas e intensas) com acento de filme terror trash. A começar pelo visual/maquiagem de seus integrantes, que, dos originais, atualmente só conta com Jerry Only (voz/baixo), que ganhou na justiça, do fundador Glen Danzig (ele mesmo) o direito de usar o nome da banda na justiça. E valeu à pena. O show no Circo pode ser chamado de histórico porque, além de cantarem mais de '500' músicas super aceleradas em cerca de hora e 15 de terror (todos os crássicos estavam lá), por conta do background do guitarrista Dez Cadena, ainda fomos brindados com duas músicas do Black Flag (onde Cadena ja tocou), as detonantes 'jealous again' (uma das pun

MISFITS TOCOU O TERROR NO CIRCO

Finalmente o Rio viu um show do Misfits, que já havia estado em SP duas vzs nos últimos anos. E no lugar certo, o Circo Voador, que estava lotado num domingo a noite, com mais da metade do publico à carater, com camisetas com o logo ou a caveira da banda. Contemporâneos dos Ramones (punk 77), o Misfits faz punk rock hey ho let´s go (músicas rapidas e intensas) com acento de filme terror trash. A começar pelo visual/maquiagem de seus integrantes, que, dos originais, atualmente só conta com Jerry Only (voz/baixo), que ganhou na justiça, do fundador Glen Danzig (ele mesmo) o direito de usar o nome da banda na justiça. E valeu à pena. O show no Circo pode ser chamado de histórico porque, além de cantarem mais de '500' músicas super aceleradas em cerca de hora e 15 de terror (todos os crássicos estavam lá), por conta do background do guitarrista Dez Cadena, ainda fomos brindados com duas músicas do Black Flag (onde Cadena ja tocou), as detonantes 'jealous again' (uma das pun

WHATS YOUR FAVORITE SCARY MOVIE?

O meu, eu não sei. São tantos (psycho? the shining? evil dead?). Mas de uma galerinha que tava adolescendo no final dos anos 90 foi "Scream" (aqui, "Pânico"), a maior criação de Wes Craven desde Freddy Krueger. O grande lance do filme foi a sacada de brincar com os clichês dos terror teen até então (Jason e cia e suas regras conservadoras) e, assim, conquistar a plateia que curte esse tipo de filme de cara. Deu tão certo que o filme B fez sucesso mundial e virou cult. Ganhou uma sequência feita com mais grana (e tão boa quanto) e, depois, uma segunda continuação muito ruim. Tanto que quase matou a série e a botou na geladeira por dez anos. Até que chega 'Scream 4', que é uma espécie de remake/revisita ao original, com as devidas atualizações e meta piadas. Por isso, nem é bem um filme de terror, nem um terrir. É tipo um filme de referência para fãs, com as também devidas citações aos clássicos antigos e recentes (de 'Peeping Tom' a "Shaun of th

WHATS YOUR FAVORITE SCARY MOVIE?

O meu, eu não sei. São tantos (psycho? the shining? evil dead?). Mas de uma galerinha que tava adolescendo no final dos anos 90 foi "Scream" (aqui, "Pânico"), a maior criação de Wes Craven desde Freddy Krueger. O grande lance do filme foi a sacada de brincar com os clichês dos terror teen até então (Jason e cia e suas regras conservadoras) e, assim, conquistar a plateia que curte esse tipo de filme de cara. Deu tão certo que o filme B fez sucesso mundial e virou cult. Ganhou uma sequência feita com mais grana (e tão boa quanto) e, depois, uma segunda continuação muito ruim. Tanto que quase matou a série e a botou na geladeira por dez anos. Até que chega 'Scream 4', que é uma espécie de remake/revisita ao original, com as devidas atualizações e meta piadas. Por isso, nem é bem um filme de terror, nem um terrir. É tipo um filme de referência para fãs, com as também devidas citações aos clássicos antigos e recentes (de 'Peeping Tom' a "Shaun of th

RAPIDINHAS

*Último show do U2 no Brasil será transmitido ao vivo pelo portal Terra ( u2.sonora.terra.com.br) e pela rádio OIFM, nesta quarta-feira, dia 13. *Último show do White Stripes (realizado em julho de 2007, no Mississipi), será lançado como um álbum ao vivo, em CD e vinil. Depois virá um DVD. *O guitarrista Johnny Marr (ex-Smiths), saiu da banda The Cribs para empreender carreira solo. *Animação 'Rio' faz mais de US$ 55mi internacionalmente em seu fim de semana de estreia, ficando em primeiro lugar em mais de 40 países. Estreia nos EUA será nesta sexta, dia 15. *Ramilson Maia, Mary Fê e Apavoramento Soundsystem farão shows no Geração Eletrônica 2.0

RAPIDINHAS

*Último show do U2 no Brasil será transmitido ao vivo pelo portal Terra ( u2.sonora.terra.com.br) e pela rádio OIFM, nesta quarta-feira, dia 13. *Último show do White Stripes (realizado em julho de 2007, no Mississipi), será lançado como um álbum ao vivo, em CD e vinil. Depois virá um DVD. *O guitarrista Johnny Marr (ex-Smiths), saiu da banda The Cribs para empreender carreira solo. *Animação 'Rio' faz mais de US$ 55mi internacionalmente em seu fim de semana de estreia, ficando em primeiro lugar em mais de 40 países. Estreia nos EUA será nesta sexta, dia 15. *Ramilson Maia, Mary Fê e Apavoramento Soundsystem farão shows no Geração Eletrônica 2.0

THE NATIONAL: EMOTIONAL

Poucas bandas ainda conseguem me arrebatar e emocionar nos dias de hoje. Uma delas é a americana The National, que, pela segunda vez no Brasil (a primeira foi num TIM, abrindo MGMT), fez um show emocional e emocionante no Circo Voador, na noite de sexta-feira, 8 de abril de 2011. Com cinco discos lançados, eles chegaram ao auge com o último, "High violet", que respondeu por 10 músicas do show. Isso num tempo em que bandas vivem, basicamente, de hits de seus primeiros álbuns e raramente tocam mais de duas musicas de discos novos em shows. No show do TIM, eu só conhecia a banda vagamente, de faixas isoladas dos discos Boxer e alligator. Mas eles me ganharam ao vivo. Comecei assistindo ao show da arquibancada, desci, e em 15 minutos já estava lá no gargarejo descobrindo melho r Matt Berninger (que assina as letras da banda) e sua maravilhosa voz de barítono - é o melhor cantor nesse clima introspectivo desde Nick Cave. E, embora as batidas e viradas da banda lembrem os arranjos

THE NATIONAL: EMOTIONAL

Poucas bandas ainda conseguem me arrebatar e emocionar nos dias de hoje. Uma delas é a americana The National, que, pela segunda vez no Brasil (a primeira foi num TIM, abrindo MGMT), fez um show emocional e emocionante no Circo Voador, na noite de sexta-feira, 8 de abril de 2011. Com cinco discos lançados, eles chegaram ao auge com o último, "High violet", que respondeu por 10 músicas do show. Isso num tempo em que bandas vivem, basicamente, de hits de seus primeiros álbuns e raramente tocam mais de duas musicas de discos novos em shows. No show do TIM, eu só conhecia a banda vagamente, de faixas isoladas dos discos Boxer e alligator. Mas eles me ganharam ao vivo. Comecei assistindo ao show da arquibancada, desci, e em 15 minutos já estava lá no gargarejo descobrindo melho r Matt Berninger (que assina as letras da banda) e sua maravilhosa voz de barítono - é o melhor cantor nesse clima introspectivo desde Nick Cave. E, embora as batidas e viradas da banda lembrem os arranjos

LOLA MONTÉS, A MULHER DOS MIL AMANTES

Graças a Criterion e a internet, pude, enfim, ver a versão restaurada e definitiva de 'Lola Montés', um daqueles filmes obrigatórios no currículo de cinéfilos. Na verdade, eu vi uma cópia relançada no Paissandu, em algum momento dos 80s, só que não lembrava de absolutamente nada. Apenas que era um filme fascinante e grande, feito para ser visto em telão Cinemascope. Agora, tive de ver em 47 polegadas, mas numa cópia de blu-ray muito boa. Além disso, a versão Criterion traz o filme montado do jeito q o diretor Max Ophüls (que morreu logo após) queria, e não como foi lançado nos cinemas em 1955, em ordem cronológica. E que, na época, foi um fracasso. O filme conta a história (real) da cortesã Lola Montés (na verdade, uma irlandesa nascida Eliza Rosanna Gibert), que, através da arte da dança e da sedução (tinha corpo e rosto lindos), foi amantes de nomes como o compositor Franz Liszt e do rei da Baviera -- the power of the pussy --, até acabar a farra e se exilar nos EUA, onde vi

LOLA MONTÉS, A MULHER DOS MIL AMANTES

Graças a Criterion e a internet, pude, enfim, ver a versão restaurada e definitiva de 'Lola Montés', um daqueles filmes obrigatórios no currículo de cinéfilos. Na verdade, eu vi uma cópia relançada no Paissandu, em algum momento dos 80s, só que não lembrava de absolutamente nada. Apenas que era um filme fascinante e grande, feito para ser visto em telão Cinemascope. Agora, tive de ver em 47 polegadas, mas numa cópia de blu-ray muito boa. Além disso, a versão Criterion traz o filme montado do jeito q o diretor Max Ophüls (que morreu logo após) queria, e não como foi lançado nos cinemas em 1955, em ordem cronológica. E que, na época, foi um fracasso. O filme conta a história (real) da cortesã Lola Montés (na verdade, uma irlandesa nascida Eliza Rosanna Gibert), que, através da arte da dança e da sedução (tinha corpo e rosto lindos), foi amantes de nomes como o compositor Franz Liszt e do rei da Baviera -- the power of the pussy --, até acabar a farra e se exilar nos EUA, onde vi

Drive Angry - Trailer HD

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