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Mostrando postagens de junho, 2011

PRAZERES SINTÉTICOS

Noite dessas, antes de dormir, assisti a um doc da BBC muito bacana chamado 'Synth brittania', sobre a cena do synth/techno pop bretão, que começou ali, no fim dos 70s, com bandas como OMD, Human League e Joy Division inspiradas pelo som do Kraftwerk (claro), ate chegar nos grandes nomes, que levaram o som ao mainstream, como Gary Numan, Depeche Mode, New Order e Pet Shop Boys. Curioso notar, pelos deps da galera, que, no principio, eles não eram uma cena, como foi o punk, por exemplo. Cada banda vinha de uma parte diferente da Inglaterra e eles não se frequentavam. E pior: a imprensa musical local sempre foi contra e os detonava geral. Quem mais sofreu com isso foi Gary Numan, que acabou sendo banido para a obscuridade, injustamente por ter feito muito sucesso com 'Cars'. Legal ver os integrantes dos grupos falando sobre a parada hoje (na verdade, o doc foi filmado em 2009) e mostrando que, se não fosse a influencia do Kraftwerk (principalmente dos discos 'Trans Eu

PRAZERES SINTÉTICOS

Noite dessas, antes de dormir, assisti a um doc da BBC muito bacana chamado 'Synth brittania', sobre a cena do synth/techno pop bretão, que começou ali, no fim dos 70s, com bandas como OMD, Human League e Joy Division inspiradas pelo som do Kraftwerk (claro), ate chegar nos grandes nomes, que levaram o som ao mainstream, como Gary Numan, Depeche Mode, New Order e Pet Shop Boys. Curioso notar, pelos deps da galera, que, no principio, eles não eram uma cena, como foi o punk, por exemplo. Cada banda vinha de uma parte diferente da Inglaterra e eles não se frequentavam. E pior: a imprensa musical local sempre foi contra e os detonava geral. Quem mais sofreu com isso foi Gary Numan, que acabou sendo banido para a obscuridade, injustamente por ter feito muito sucesso com 'Cars'. Legal ver os integrantes dos grupos falando sobre a parada hoje (na verdade, o doc foi filmado em 2009) e mostrando que, se não fosse a influencia do Kraftwerk (principalmente dos discos 'Trans Eu

A CHINA É AZUL

Lá vamos nós com mais um review de gadget prático. Desta vez, trata-se de mais um aparato chinês, o fone bluetooth para celulares Bluedio AV-890, que, claro, se encontra no camelódromo ou no mercado livre, com preços entre $ 50 (no ML, fora frete) e 70. Fui atrás de um BT Philips, que no shopping custa $250 e ja vi na Uru por $170, mas este estava em falta. Desolee. Ai, na lojinha em que peguei pelicula e capa de silicone pro meu smart, estava lá a paradinha. É tudo muito simples: vc ativa seu bluetooth, liga a paradinha (do tamanho de um mini pen drive), e ela parea na hora. Atraves dele, vc comanda volume, faixas e outros lances (vide esquema abaixo) de seu cell azulado. O som é ok, sem ruido algum, e vc pode plugar um fone melhor no device se quiser (pq o q vem nao é muito confy e meio grande pra certos ouvidos). Muito leve e prático. Só ainda estranho falar sozinho pela rua, ja q seu fone vira hands free. Infelizmente ele nao parea com o blue tooth do PS3, ja fiz o teste.

A CHINA É AZUL

Lá vamos nós com mais um review de gadget prático. Desta vez, trata-se de mais um aparato chinês, o fone bluetooth para celulares Bluedio AV-890, que, claro, se encontra no camelódromo ou no mercado livre, com preços entre $ 50 (no ML, fora frete) e 70. Fui atrás de um BT Philips, que no shopping custa $250 e ja vi na Uru por $170, mas este estava em falta. Desolee. Ai, na lojinha em que peguei pelicula e capa de silicone pro meu smart, estava lá a paradinha. É tudo muito simples: vc ativa seu bluetooth, liga a paradinha (do tamanho de um mini pen drive), e ela parea na hora. Atraves dele, vc comanda volume, faixas e outros lances (vide esquema abaixo) de seu cell azulado. O som é ok, sem ruido algum, e vc pode plugar um fone melhor no device se quiser (pq o q vem nao é muito confy e meio grande pra certos ouvidos). Muito leve e prático. Só ainda estranho falar sozinho pela rua, ja q seu fone vira hands free. Infelizmente ele nao parea com o blue tooth do PS3, ja fiz o teste.

UMA NOITE HISTÓRICA. MESMO

A apresentação de Peter Hook e banda neste sábado, 18/jun, no Circo Voador, foi realmente histórica. Desde o começo, com uma projeção de cerca de 20mins, contando a história do Joy Division/New Order/Factory/Haçienda, até o fato de que, pela primeira vez, tivemos acesso a musicas do repertório do Joy Division que jamais haviamos ouvido por aqui antes, atraves de um integrante original da banda, que ja esteve no país algumas vzs e, com o New Order, no máximo tocava 'Love will tear us apart', como na mais recente vinda. Hook está viajando com a turne comemorativa dos 30 anos de lançamento do primeiro álbum do Joy Division, 'Unknown pleasures', que foi tocado na integra e na ordem; álbum do qual ele fez parte intensamente como integrante original da banda, compositor e, principalmente, como o criador das linhas de baixo soturnas que viraram marca registrada do JD e da dark wave. O fator histórico se deu até pela musica que precedeu a entrada de Hook e banda The Light (que

UMA NOITE HISTÓRICA. MESMO

A apresentação de Peter Hook e banda neste sábado, 18/jun, no Circo Voador, foi realmente histórica. Desde o começo, com uma projeção de cerca de 20mins, contando a história do Joy Division/New Order/Factory/Haçienda, até o fato de que, pela primeira vez, tivemos acesso a musicas do repertório do Joy Division que jamais haviamos ouvido por aqui antes, atraves de um integrante original da banda, que ja esteve no país algumas vzs e, com o New Order, no máximo tocava 'Love will tear us apart', como na mais recente vinda. Hook está viajando com a turne comemorativa dos 30 anos de lançamento do primeiro álbum do Joy Division, 'Unknown pleasures', que foi tocado na integra e na ordem; álbum do qual ele fez parte intensamente como integrante original da banda, compositor e, principalmente, como o criador das linhas de baixo soturnas que viraram marca registrada do JD e da dark wave. O fator histórico se deu até pela musica que precedeu a entrada de Hook e banda The Light (que

NO HAY BANDA!

No começo do ano, o cineasta David Lynch gravou um single de musica eletronica, "Good Day Today", junto com o DJ ingles Rob da Bank (lançado recentemente) e, no momento, ele esta completando as gravações de um disco inteiro só de techno music. A previa do trabalho aconteceu no International Music Summit, em Ibiza, no final de maio. Não bastasse isso, Lynch agora está se preparando para lançar em Paris o CLUB SILENCIO, uma clara referência ao filme «Mulholland Drive», e ao estranho clube que aparecia na obra onírica. Situado na zona de Faubourg-Montmartre, o clube tem o design criado pelo próprio Lynch (que desenhou os moveis). Ele vai ser inaugurado em setembro. Mas não será um clube comum, só com pista de dança e bar. No Silencio, Lynch projeta décor e móveis para uma sala de cinema, um espaço de shows, uma galeria de arte, restaurante e, claro, um bar. Infelizmente, Será um clube privativo, só para sócios.

NO HAY BANDA!

No começo do ano, o cineasta David Lynch gravou um single de musica eletronica, "Good Day Today", junto com o DJ ingles Rob da Bank (lançado recentemente) e, no momento, ele esta completando as gravações de um disco inteiro só de techno music. A previa do trabalho aconteceu no International Music Summit, em Ibiza, no final de maio. Não bastasse isso, Lynch agora está se preparando para lançar em Paris o CLUB SILENCIO, uma clara referência ao filme «Mulholland Drive», e ao estranho clube que aparecia na obra onírica. Situado na zona de Faubourg-Montmartre, o clube tem o design criado pelo próprio Lynch (que desenhou os moveis). Ele vai ser inaugurado em setembro. Mas não será um clube comum, só com pista de dança e bar. No Silencio, Lynch projeta décor e móveis para uma sala de cinema, um espaço de shows, uma galeria de arte, restaurante e, claro, um bar. Infelizmente, Será um clube privativo, só para sócios.

A FORÇA DE UM PRODUTOR

Um disco é tão bom qnto a mão de seu produtor. O inverso ocorre, também. Na semana passada, um destes produtores que fazem diferença, o inglês Martin Rushent, se foi. Responsável pelos primeiros (e irretocáveis) discos dos Stranglers, o primeiro do Altered Images (que eu estive reouvindo mes passado e chapei com a qualidade e atemporalidade) e o clássico 'Dare', do Human League, entre outros, Rushent começou a carreira nos anos 1970 como engenheiro de som e passou a assinar discos no final daquela década, com 'Rattus norvegicus', o primeiro do Stranglers (e um clássico do punk rock). Na época, ele tbm produziu Buzzcocks e 999, até que, em 1980, veio 'Dare', que criou alguns dos parametros para o synth pop dos 80s. Eu sempre comprei discos pelo conjunto de obra: a banda, a gravadora e o produtor. Foi assim que encarei Joy Division (que nao seria nada sem a produção do também falecido Martin Hannet, Ian Curtis à parte) e New Order (que nao teria identidade sem a a

A FORÇA DE UM PRODUTOR

Um disco é tão bom qnto a mão de seu produtor. O inverso ocorre, também. Na semana passada, um destes produtores que fazem diferença, o inglês Martin Rushent, se foi. Responsável pelos primeiros (e irretocáveis) discos dos Stranglers, o primeiro do Altered Images (que eu estive reouvindo mes passado e chapei com a qualidade e atemporalidade) e o clássico 'Dare', do Human League, entre outros, Rushent começou a carreira nos anos 1970 como engenheiro de som e passou a assinar discos no final daquela década, com 'Rattus norvegicus', o primeiro do Stranglers (e um clássico do punk rock). Na época, ele tbm produziu Buzzcocks e 999, até que, em 1980, veio 'Dare', que criou alguns dos parametros para o synth pop dos 80s. Eu sempre comprei discos pelo conjunto de obra: a banda, a gravadora e o produtor. Foi assim que encarei Joy Division (que nao seria nada sem a produção do também falecido Martin Hannet, Ian Curtis à parte) e New Order (que nao teria identidade sem a a

UNCANNY X-MEN!

Os dois primeiros capitulos dos X-Men do Bryan Singer foram dos melhores filmes de super herois que ja vi ate hj: muito benfeitos, roteirizados, dirigidos e atuados. Era cinema, além do genero. Se o terceiro decepcionou um pouco, e o 'Wolverine: origins' foi bem ruinzinho, o novo filme da saga, 'X-men first class' traz de volta toda a qualidade dos filmes de Singer, com uma maior dose de nerdice e clima de gibi, que o diretor ingles Matthew Vaughan (do sensacional 'Kick-ass') sabe fazer muito bem. E já é um dos melhores filmes (de heroi ou não) do ano. O nome em ingles refere-se ao fato de o filme contar a historia da origem dos X-Men (dai o primeira classe, como em turma escolar), desde a infancia/juventude de Xavier e Magneto, e de como um fator determinante na amizade entre eles criou uma cisão entre o grupo de mutantes que perdura ate os dias atuais. Tudo se passa na época em que os X-Men chegaram aos gibis, os anos 60, e o pano de fundo é a crise dos misse

UNCANNY X-MEN!

Os dois primeiros capitulos dos X-Men do Bryan Singer foram dos melhores filmes de super herois que ja vi ate hj: muito benfeitos, roteirizados, dirigidos e atuados. Era cinema, além do genero. Se o terceiro decepcionou um pouco, e o 'Wolverine: origins' foi bem ruinzinho, o novo filme da saga, 'X-men first class' traz de volta toda a qualidade dos filmes de Singer, com uma maior dose de nerdice e clima de gibi, que o diretor ingles Matthew Vaughan (do sensacional 'Kick-ass') sabe fazer muito bem. E já é um dos melhores filmes (de heroi ou não) do ano. O nome em ingles refere-se ao fato de o filme contar a historia da origem dos X-Men (dai o primeira classe, como em turma escolar), desde a infancia/juventude de Xavier e Magneto, e de como um fator determinante na amizade entre eles criou uma cisão entre o grupo de mutantes que perdura ate os dias atuais. Tudo se passa na época em que os X-Men chegaram aos gibis, os anos 60, e o pano de fundo é a crise dos misse

CHAMADA GERAL GERACAO ELETRONICA

cLIQUE NA IMAGEM PARA INFORMAÇÕES SOBRE O WORKSHOP,,,

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