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Mostrando postagens de janeiro, 2021

COBRA KAI: A SÉRIE MAIS BACANA DA TEMPORADA

     Não sou muito fã de prequels ou de remakes, mal tolero reboots. É preciso ter a ‘manha’, para fazer esse tipo de coisa funcionar. Felizmente, ‘Cobra Kai’, série lançada no YouTube, há dois anos - cuja terceira temporada já chegou ao Netflix - dribla tudo isso muito bem.  Esta continuação temporã de ‘Karatê Kid’ (filme teen de 1984, que, de modo bem simplório, misturava romance e artes marciais), transformou o ator Ralph Macchio (Daniel-san) e seu mestre, o oriental Senhor Miyagi (Pat Morita, já falecido), em ícones pop, é muito bacana. Por conta do sucesso do primeiro, o filme teve duas sequencias. Nos anos 90, voltou com Miyagy treinando uma menina (Hillary Swank) e, recentemente, teve remake, com um dos filhos de Will Smith (um dos produtores da série).      ‘Cobra Kai’, a série, se passa mais de 30 anos depois dos fatos mostrados no primeiro filme, quando Daniel LaRusso derrotou Johnny Lawrence (William Zabka), num campeonato de karatê. Neste corte de tempo, vemos que ambos

MOSTRA DE TERROR HAMMER NOS CCBBs DE RJ, SP E DF

      Com tantos canais de streaming por aí, ainda assim, é difícil achar algum filme de terror da produtora inglesa Hammer, especializada no gênero, que reinou suprema durante os anos 1960 e 70 (quem sabe, quando o HBO Max chegar ao Brasil, já que a Warner é dona do catálogo). Contudo, a mostra  Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror , que está em cartaz no CCBB-RJ desde o dia 6, exibirá 30 longas-metragens, produzidos entre as décadas de 1950, quando foram lançados os primeiros filmes de terror do estúdio, passando pelo auge nos anos 1960, até sua decadência nos anos 1970. No Brasil, vimos quase tudo, nos corujões da TV. O Estúdio Hammer era uma pequena produtora britânica de produção familiar que dominou o mercado global de terror e continua sendo altamente influente. A Hammer ressuscitou os ícones góticos descartados por Hollywood (sobretudo, os monstros da Universal) em filmes elegantes, sensuais e violentos que capturaram a essência da forma literária original. Embora