Museu nem sempre é sinonimo de coisa chata e velharia. Por aqui demoraram a compreeender isso e recentemente espaços como o CCBB e o Oi-Telemar abriram para mostras de vanguarda ou de temática mais pop. Já vi expo de fotos de astros do rock em sisudas galerias em Londra. Em NYC isso tbm é corriqueiro, seja onde for, do Met a galeria mais hype. Vc pode ver uma expo de motos Harley Davidson, por exmplo, no estiloso Guggenheim, qnto pode ver algo sobre Chanel no tradicional Metropolitan. Grafite, punk rock, hip hop e coisa e tal já são pratos do dia. Dessa vez, consegui pegar o finalzinho da mostra Summer of Love, que acabou domingo passado. Ela era toda dedicada a cultura psicodélica dos anos 1960 do século passado e tomou dois andares inteiros e mais algumas partes do Whitney Museum. Na primeira parte havia uma pequena área para a cultura lisérgica londrina, mas a maior parte era sobre a americana, onde a parada se desenvolveu mais forte. No pátio do museu ainda tinha o carro da foto (a única coisa que se podia clicar da mostra, mesmo assim, de fora), que pertenceu a Janis Joplin. No geral, muitas imagens, cartazes de shows e várias salas exibindo projeções muito loucas ou que mexiam com os sentidos. Me senti meio numa gig dos Chemical Brothers em alguns momentos (rs).
Museu nem sempre é sinonimo de coisa chata e velharia. Por aqui demoraram a compreeender isso e recentemente espaços como o CCBB e o Oi-Telemar abriram para mostras de vanguarda ou de temática mais pop. Já vi expo de fotos de astros do rock em sisudas galerias em Londra. Em NYC isso tbm é corriqueiro, seja onde for, do Met a galeria mais hype. Vc pode ver uma expo de motos Harley Davidson, por exmplo, no estiloso Guggenheim, qnto pode ver algo sobre Chanel no tradicional Metropolitan. Grafite, punk rock, hip hop e coisa e tal já são pratos do dia. Dessa vez, consegui pegar o finalzinho da mostra Summer of Love, que acabou domingo passado. Ela era toda dedicada a cultura psicodélica dos anos 1960 do século passado e tomou dois andares inteiros e mais algumas partes do Whitney Museum. Na primeira parte havia uma pequena área para a cultura lisérgica londrina, mas a maior parte era sobre a americana, onde a parada se desenvolveu mais forte. No pátio do museu ainda tinha o carro da foto (a única coisa que se podia clicar da mostra, mesmo assim, de fora), que pertenceu a Janis Joplin. No geral, muitas imagens, cartazes de shows e várias salas exibindo projeções muito loucas ou que mexiam com os sentidos. Me senti meio numa gig dos Chemical Brothers em alguns momentos (rs).
Tom, por falar em museu, e o Guggenheim? :-) (é assim que se escreve?)
ResponderExcluirOFF.
Tom, vc poderia indicar alguns filmes deste festival de cinema do rio?
wallace, desta vez nao havia nada de muito interessante no guggenheim. inclusive ele tava com a sua bela fachada coberta para obras. o museu em si, para quem nunca foi, vale a visita, independentemente da expo, por sua arquitetura muito bacana. nem vi a lista dos filmes do festival ainda, mas recomendo o novo do michel gondry, science du reves, e a bio da bettie page, estes ja vi a tempos em dvd area 1. vou conferir a lista
ResponderExcluirfestival do rio:
ResponderExcluirpois é, vi the notorius betty page e achei ótimo, desmistifica bastante a imagem de pervertida da pin up, dá uma clareada em certas partes meio obscuras e a interpretação da (louraça) gretchen moll é ótima.
agora, o melhor filme do festival, em minha opinião, até agora (levando-se em consideração que não consegui ver prova de morte/planet terror e inland empire) é SHORTBUS, o novo filme do diretor de hedwig. excelente é pouco para o filme.
ja vi o shortbus baixado ha varios meses e tbm ja tem o dvd rip de death proof do tarantino. mas acho o planet terror do rodriguez bem mais bacana. e to fissurado pra ver o novo do david cronemberg, eastern promisses, bem como o inland empire do lynch, q tbm ja tem pra baixar, mas verei no cinema pq sou fa desses malucos...
ResponderExcluirmais um sensacional: o doc sobre a vida da annie leibovitz.
ResponderExcluirdevemos a esta grande fotógrafa várias imagens que estão no inconsciente coletivo. muito bom mesmo.
eu estou ansioso pela cow parade aqui no rio. quero seguir todo o percurso das vaquinhas ...
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