O ano é 2019. Para nós, do mundo real, ele já acabou. Mas, estará, para sempre, marcado em três clássicos da ficção-científica do cinema dos 80s (um deles, uma animação), que se passavam neste ano, então um futuro ainda um pouco distante, já no Século 21: “Blade Runner, o caçador de androides” (“Blade Runner”, 1982), “O Sobrevivente” (“The Running man”, 1987) e o anime “Akira” (“Akira”, 1988). Antes de se falar em ecologia, do modo como tratamos hoje, a distopia apresentada em “Blade Runner” (baseado em livro “Do androids dream of electric sheep?”, de Philip K. Dick, publicado em 1968), mostrava como seria um futuro, onde animais já não existem mais (tê-los, mesmo que sob a forma de réplicas/clones, era um luxo; daí o título original do livro, que compara os anseios dos homens aos dos andróides, que não ligam para posses), a poluição tomaria conta do planeta, a ponto de fazer os humanos correrem daqui e irem morar em condomínios em outros lugares ...