Recentemente, a Universal Pictures falhou, fragorosamente, ao tentar fazer de sua linha de Universal Monsters (Dracula, Lobisomen, A Múmia, O Homem Invisível etc) uma série de sucesso, na linha de outras, como a dos quadrinhos Marvel e DC, as diversas marcas de êxito da Disney (Star Wars, Pixar) e tantas mais, que vem dominando as bilheterias de cinema nos últimos tempos. O começo foi discreto, com um filme OK, que contava as origens da Drácula (‘Dracula untold’/’Drácula: a história nunca contada’, 2014). Depois, cheia de pompa, com direito a criação oficial do Dark Universe, veio ‘A múmia’ (2017), que naufragou. O problema? Parecia mais um filme ‘Missão: impossível’, com Tom Cruise e tudo, fazendo suas acrobacias. Não é tão ruim. Mas, Cruise, neste caso, mais atrapalhava do que ajudava. Má escolha. Agora, sem grandes nomes no elenco, e mais discreto, chega o novo ‘O Homem Invisível’ (que, no Dark Universe, seria feito por Johnny Depp), de ...