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Mostrando postagens de dezembro, 2020

ROKU VS FIRE STICK: EMPATE TÉCNICO APERTADO

     Apesar de a maioria dos aparelhos de TVs vendidos hoje em dia virem com o recurso ‘smart’ (isto é, trazem embutido aplicativos diversos), com o tempo, os aplicativos ficam defasados e as TVs param de atualizar seus sistemas operacionais. E, trocar de aparelho, se for só por isso, pode sair muito caro.   Então, é nestas horas que ter um stick de streaming ajuda bastante. São aparelhinhos que trazem embutidos uma quantidade enorme de aplicativos diversos, que podem ser conectados em qualquer modelo de TV - contanto que estas tenham inputs HDMI e USB - e que são atualizados constantemente. Os mais populares disponíveis no Brasil são o Fire TV Stick, da Amazon, e o Roku Express, da Roku. Ha também no mercado o MI Stick, da Xiaomi (o mais caro), além do novo modelo do Google Chromecast. Estes dois últimos, usam o sistema Android TV, que dá acesso a Play Store (ou seja: mais variedade de apps,como o Kodi ). E, usam o Google assistente para comandos de voz.   ...

THE COTTON CLUB ENCORE: ALL THAT JAZZ!

  Enquanto todos estão falando da nova versão para ‘O Poderoso Chefão, parte III’ (que, agora, se chama ‘Mario Puzo´s the Godfather, coda: the death of Michael Corleone’), que foi relançado nos cinemas na semana passada (trazendo uma nova edição, com e início e finais diferentes) e vai sair em VOD estes dias, descobri, lendo uma entrevista do diretor Francis Ford Coppola, no 'Vulture', que, ano passado, ele também deu uma nova chance para o seu misto de musical e filme de gangster ‘The Cotton Club’ (1984), que, na época de seu lançamento, teve problemas de distribuição e edição. E flopou.   Richard Gere e Diane Lane: rola química boa entre os dois     O resultado, foi um filme mal ajambrado (muitos personagens e tramas, que não se complementavam a contento), que acabou por se tornar fracasso de bilheteria (custou $50 milhões, O QUE, NA ÉPOCA, ERA UM BOCADO, e não retornou nem a metade disso, internacionalmente), e do qual quase ninguém se lembra mais. Até porque, n...

FREAKY: SANGRENTO E DIVERTIDO ***

     Criar algo minimamente original na senda do terror adolescente, hoje em dia, é tarefa árdua. Mas, o diretor Christopher Landon, do ótimo ‘A morte te dá parabéns’ (‘Happy death day’, 2017, que teve uma continuação caça-níqueis, feita a toque de caixa, dispensável), conseguiu, mais uma vez, com este ‘Freaky – no corpo de um assassino’ (‘Freaky’, 2020), que chega esta semana aos cinemas brasileiros, após fazer um sucesso bastante razoável (para estes tempos de pandemia) nos cinemas americanos.      A trama se inspira, diretamente, numa comédia Disney de 1976 (com a jovem Jodie Foster), que já foi refilmada, em 2003 (com a barraqueira Lindsay Lohan), ‘Sexta-feira muito louca’ (‘Freaky Friday’), no qual uma filha rebelde trocava de corpo com a mãe careta. Agora, é uma adolescente com baixa auto-estima (Kathryn Newton) que troca de corpo com um assassino em série (Vince Vaughan) após ser esfaqueada com um antigo artefato usado em rituais Azteca (numa ond...