Filmes com tubarões sempre são, no mínimo, tensos e
divertidos. Tem sido assim, desde o clássico do gênero, ‘Tubarão’ (Jaws, 1975),
de Steven Spielberg, passando por abordagens mais atuais, como ‘Do fundo do mar’
(Deep blue sea, 1999) e a trasheira assumida da série ‘Sharknado’, feita direto
para a TV.
De tempos em
tempos, surge um filme com esqualos, que tenta suplantar o anterior. E
‘Megatubarão’ (The meg), de Jon Turteltaub, se insere nessa linhagem com honra.
Porque, ao mesmo tempo, dá um upgrade no bicho (trazendo uma espécie extinta, o
imenso Megalodon), e faz uma homenagem a todos os seus antecessores que
merecem: o tubarão de Spielberg aparece numa camiseta, o laboratório submarino,
a criancinha, a praia apinhada de gente, os ataques súbitos, está tudo lá.
O filme, se
divide em: resgate, fuga, ataque e triunfo, como numa sinfonia bem azeitada,
com personagens bem construídos e com arcos emocionais bem desenvolvidos.
Porque é adaptado de livro, que fez sucesso na década passada. Deste, trouxe
ainda a boa mistura de drama, ação, e até mesmo de oceanografia!
A conduzir
tudo, com maestria, está o ferrabrás inglês Jason Statham, que se sai melhor
aqui do que The Rock em seu filme do arranha-céu, porque não se leva a sério.
Jason é macho, atua bem (dentro de seus limites), tem tiradas boas e sabe que
está se divertindo, acima de tudo. E, Meg, dá conta do recado.
*o filme, é uma produção multinacional, bancada pela warner bros e um grupo chinês, filmada nos mares da australia e nova zelandia, com atores orientais importantes no elenco (e ruby rose ;)).
*o filme, é uma produção multinacional, bancada pela warner bros e um grupo chinês, filmada nos mares da australia e nova zelandia, com atores orientais importantes no elenco (e ruby rose ;)).
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