Começa segunda-feira, no MAM, a partir das 19h, a nova edição do FILE Hipersônica Rio 09 (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), especial videogames. Vai rolar mostra sobre a cultura 8 Bit, uma novíssima geração de músicos que está modificando os hardwares de Nintendo e Game Boy para criar música eletrônica com apresentações ao vivo. Vale a pena conferir, já que o evento é gratuito (retirar convites no Oi Futuro do Flamengo, r, Dois de Dezembro 63, ou imprimir no site www.file.org.br). A cultura 8 bit é uma nova onda que está invadindo o cenário da música eletrônica. Ela começou na Suécia, já invadiu os Estados Unidos e Inglaterra e agora chega na América Latina para mudar os conceitos da sonoridade game. A novíssima geração de músicos está modificando os hardwares de Nintendo e Game boy para criar música eletrônica de alto nível com apresentações ao vivo. Esta música que já conquistou os japoneses será apresentada pela primeira vez no Brasil, no MAM do Rio de Janeiro, dia 23/11, às 19h. A partir de consoles antigos de Nintendo e de Game Boy estes jovens artistas produzem um som de altíssima qualidade, super elaborados, não apenas sampleando e mixando as músicas dos jogos, mas manipulando ao vivo e de maneira virtuose os consoles de games transformando-os em verdadeiros instrumentos musicais. Nas suas apresentações as fronteiras entre DJs e VJs se dissipam. Elas nos fazem esquecer nossas referências de performances de música eletrônica e nos proporcionam novos ares nesta cena. Vale a pena conferir o que estes novos artistas estão produzindo e o FILE Hipersônica mais uma vez coloca ao alcance de todos, num evento gratuito, as mais novas expressões da música global. Estarão lá: VJ noteNdo, Bit Shifter e Bubblyfish (EUA, foto acima), Pulselooper (BR), Random e Covox (ambos da Suécia) e Henry Homesweet e Sabrepulse (Inglaterra). Muitos blips e blops para os fâs de Nintendo!
POR CONTA DO POST ANTERIOR (QUE ERA SÓ SOBRE CLUBES ALTERNATIVOS QUE MARCARAM A NOITE CARIOCA), ME PERGUNTARAM SOBRE OUTRAS CASAS, QUE, NA VERDADE, ERAM DE SHOWS, DANCETERIAS. ENTAO, VAMOS LÁ, RELEMBRA-LAS. ANTES: VALE NOTAR QUE O NOME 'DANCETERIA' FOI IMPORTADO DE UMA CASA QUE TINHA ESSE NOME EM NOVA YORK, NOS ANOS 80. ALGUEM TROUXE PRA CÁ (ACHO QUE COMEÇOU POR SP) E ACABOU VIRANDO SINONIMO DE UM TIPO DE LUGAR, QUE MISTURAVA PISTA DE DANÇA COM UMA ATRAÇÃO AO VIVO NO MEIO DA NOITE. METROPOLIS = A PRIMEIRA COM ESSAS CARACTERISTICAS NO RIO FOI A METROPOLIS, EM SAO CONRADO, QUE, ASSIM COMO O CUBATÃO, TBM ABRIU NA SEMANA/MES EM QUE ACONTECIA O PRIMEIRO ROCK IN RIO, JANEIRO DE 1985. COMO O NOME INDICA, SEU LOGOTIPO E SUA DECORAÇÃO IMITAVAM O ESTILO DO CLASSICO SCI-FI DE FRITZ LANG, INCLUSIVE COM PASSARELAS NO MEIO DELA, QUE REMETIAM ÀS PONTES MOSTRADAS NO FILME. SÓ QUE TUDO COM NEON, CLARO. A METROPOLIS FOI PALCO DE MUITOS SHOWS DE BANDAS QUE NAO FAZIAM O PERFIL DO CIRCO VOADOR, PQ
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