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Mostrando postagens de outubro, 2006

November spawned a monster

é o nome de uma canção do morrissey. que não tem nada a ver com esse post. que é para lembrar das inúmeras boas atrações musicais que teremos este mes. a saber: 10 - Felix da Housecat, finalmente no Rio, toca no Armazém 5 do Cais do Porto (+ Mauricio Lopes, Mau Mau e Léo Janeiro). 12- Video Game Live no Claro Hall. Temas clássicos dos jogos tocados por uma orquestra com direito a telão e interação! 16- New Order toca na nova casa Vivo Rio, ao lado do MAM (em SP no Via Funchal). Um terço do set são músicas do Joy Division!!! 18- Creamfields na fazenda Ana Dantas (Petrópolis) com Underworld, Sasha, Sander Kleinemberg, a fina nata do som prog. 24 - The Bravery no Circo Voador (em SP, no festival Nokia Trends)

ROCK, RO-BOT ROCK!

AS CINCO NOTAS DE CONTATOS IMEDIATOS DO TERCEIRO GRAU (IGUAL AS QUE ROBBIE WILLIAMS USOU NA ABERTURA DE SEU SHOW) AVISARAM QUE A CORTINA IA SE ABRIR E O DAFT PUNK TOCAR NA NOSSA CASA. AFINAL! A DUPLA DE ROBOS ASSUMIU A POSIÇÃO NA BASE DE COMANDO DE UMA PIRAMIDE QUE AS VZS LEMBRAVA UM GENIUS (SIGAM AS CORES E REPITAM OS PADRÕES) OU "CUBO" MAGICO PELAS CORES EMANADAS E "PERFORMIZARAM" UM MEGAMIX DE QUASE TODAS AS SUAS MÚSICAS DE TODOS OS SEUS DISCOS SEM TOCAR EXATAMENTE NENHUMA INTEIRA OU DE MODO CONVENCIONAL. APENAS DA ABERTURA COM ROBOT ROCK, A CARTA DE INTENÇÕES, ATE CHEGAR AO FINAL, COM HUMAN AFTER ALL, O RESULTADO DO ROTEIRO FOI UMA TRIP QUASE ININTERRUPTA DE CERCA DE 80 MINUTOS. ROBOS NAO FALAM, SO COMPUTAM. A MUSICA, POR OUTRO LADO, FALA, ENVOLVE, TOCA, ENVOLVE. SOM PODEROSO, GRAVES MATADORES NAS HORAS CERTAS (DAQUELES DE DAR CAGANEIRA), LUZES CALEIDOSCOPICAS E PROJEÇÕES QUE CRIAVAM, NOS TELÕES, FORMAS GEOMETRICAS E TRANSFORMAVAM O QUE ESTAVA NO PALCO NUM DESEN

Revistas em revista

Baseado nuns offs do topico abaixo, vamos falar de revistas de musica brasileiras. Desde que me entendo por gente já vi um bocado. Nao peguei a primeira versão da Rolling stone, nem o Jornal de música. Mas cheguei a comprar a somtres e ate um jornal paulista chamado Canja (no qual escrevia o paulo ricardo antes do rpm). dai, com o rock brazuca vieram roll e bizz e, entre elas, por um curto tempo, a pipoca moderna (na qual fiz estagio, antes mesmo de acabar o segundo grau). a roll durou o tempo em que o argentino dono dela ficou no brasil (em buenos aires ele editava a pelo) e a bizz, se nao me engano, foi a unica revista de musica pop/rock brazuca a durar mais de cinco anos. nesse gap veio o jornal rock press, da editora q fazia o planeta diario (q, + tarde, juntando-se a galera da revista casseta popular deu no q vcs já sabem). mas nada emplacava. tipo a bizzu (feita pelo petrillo, q agora edita o international magazine). varios pequenos jornais e revistas que mal chegaram ao numero d

sonhando acordado

Não me lembro se foi no pgm do mauval na flu fm ou com disco importado de amigos, mas a primeira vez q ouvi o r.e.m., circa 82, gostei muito. na hora pensei tratar-se de uma banda inglesa, pelo visual da capa do disco, pelo som da musica, o jeito dos caras se vestir, nao pareciam caipiras americanos da geórgia. lembrei disso enqnto assitia aos clipes (alguns bastante experimentais) do dvd "when the light is mine" (q tbm tem uma versão em cd), que cobre a fase em que o r.e.m. gravava pela indie (e já extinta) i.r.s., entre 1982 e 87. fica claro q existem dois grupos distintos. o dessa primeira fase (a q mais gosto), de musicas como "wolwes, lower", "radio free europe", "pilgrimage" e "so. central rain", e outro, que veio apos o contrato com a warner e o hit "losing my religion", qndo michael stipe perdeu os cabelos e mike mills passou a usar óculos. embora a banda ainda tenha seu mérito acho q toda banda boa e diferente deveria

O q rola no iPod da Lily Allen

bom, pessoal, tenho que praticar bigamia de novo para manter os blogs funcionando, então aqui vai outro post remix: Você já deve ter ouvido "Smile" de Lily Allen em alguma FM ou programa de clip. Mas já ouviu o disco ("Alright, still...")? A garota é bacana, manda bem nas letras e tem um belo senso de humor (talvez por ser filha do comediante inglês Keith Allen). Ela é do tipo que engana. Cara de boa moça, tem língua ferina e não perde a chance da piada. Meio como uma versão com vagina de Robbie Williams. Descolamos uma lista exclusiva com as músicas mais rodadas no iPod da moça, que nos foi enviada por uma amiga da EMI. Confiram (com direito a comentários da própria): Les Fleur - Minnie Riperton Les Fleurs: The Minnie Riperton Anthology Amo essa canção. A produção é do outro mundo. As pessoas simplesmente não fazem mais músicas desse jeito. Acho que é uma de minhas favoritas de todos os tempos. Simplesmente fantástica! Dirt off your shoulder - Jay Z Black Album J

God only knows...

Nessa tarde chuvosa de domingo tô de prantão no grobo e so vou sair daqui depois do debate entre lulla e walkmin na band. Ou seja, só depois da meia-noite. Meanwhile, pensei em cousas. Votar nulo ou escolher o menos pior? Até agora não sei o q vou fazer. Já tinha anulado na primeira vez. Dai, comecei a ouvir mais vzs o novo CD dos Killers, "Sam's town", e até que passei a gostar um pouco mais dele, pq comecei a entendê-lo melhor. Apesar de implicar um pouco com o clima meio Queen, percebi que ele é fiel ao que quer q seja q o Killers persiga. E eles fizeram bem em não incluir nada que sequer lembre "Somebody told me". Ponto pra eles. E o Daft Puk vai tocar perto das nossas casas, mas até agora tá parecendo q o show vai ser meia-bomba, por causa do preço do ingresso. E temo que Robbie Williams não consiga encher todos os brancos da Praça da Apoteose, apesar das inúmeras promos que dão entradas grátis pra parada. Tbm notei que a oifm virou uma fm igual a todas as

DEFINITELY, ANA MATRONIC

Na terça-feira, ao cair da tarde, recebo a ligação inesperada de Ana Matronic do Scissor Sisters, que a gravadora agendou em cima da hora pq leu a critica q fiz no dia no grobo. Aqui vao trechos da conversa. Extremamente simpática, Ana Matronic soa ao fone como a gente vê nos clipes da banda, sorridente e tranquila. Ela, que nasceu Ana Lynch em Portland, Oregon, há 32 anos, estava em Seattle, visitando parentes. A primeira pergunta foi sobre as diferenças entre um disco e outro, que Ana respondeu, como a todas, usando "Definitely" como vírgula. = Definitivamente, acho que o novo disco é mais rock do que o anterior. As músicas foram mudando de acordo com as turnês, e, quando chegamos no estúdio, isso se acentuou ainda mais. Estamos mais nessa linha rock retrô do que no rock com pitadas dance, que era o nosso som original. Definitivamente, o primeiro disco era diferente, porque representava três ou quatro anos de nossas vidas e carreiras tentando vencer e aparecer na música,